terça-feira, 28 de outubro de 2008

DISCIPULADO



Os grandes motivos para efetuarmos o discipulado:
Todo discípulo é um crente, mas nem todo crente é um discípulo. Sabe por quê?



O crente espera pães e peixes; o discípulo é um pescador.
O crente luta por crescer; o discípulo luta para reproduzir-se.


O crente se ganha; o discípulo se faz.


O crente depende dos afagos de seu pastor; o discípulo está determinado a servir a Deus.


O crente gosta de elogios; o discípulo do sacrifício vivo.


O crente entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida.


O crente cai facilmente na rotina; o discípulo é um revolucionário.


O crente precisa ser sempre estimulado; o discípulo procura estimular os outros.


O crente espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo é solícito em assumir responsabilidades.


O crente reclama e murmura; o discípulo obedece e nega-se a si mesmo.


O crente é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para exercer a sua fé.


O crente exige que os outros o visitem; o discípulo visita.


O crente busca na palavra promessas para a sua vida; o discípulo busca vida para receber as promessas da Palavra.


O crente pensa em si mesmo; o discípulo pensa nos outros.


O crente se senta para adorar; o discípulo anda adorando.


O crente pertence a uma instituição; o discípulo é uma instituição em si mesmo.


Para o crente, a habitação do Espírito Santo em si é sua meta; para o discípulo, é meio para alcançar a meta de ser testemunha viva de Cristo a toda criatura.


O crente vale porque soma; o discípulo vale porque multiplica.


Os crentes aumentam a comunidade; os discípulos aumentam as comunidades.


Os crentes foram transformados pelo mundo; os discípulos transformaram, transformam e transformarão o mundo.


Os crentes esperam milagres; os discípulos os fazem.
O crente velho é problema para a igreja; o discípulo idoso é problema para o reino das trevas.


Os crentes se destacam construindo templos; os discípulos se fazem para conquistar o mundo.


Os crentes são fortes soldados defensores; os discípulos são invencíveis soldados invasores.


O crente cuida das estacas de sua tenda; o discípulo desbrava e aumenta o seu território.


Autor Desconhecido

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