Há muito que discute-se a questão da idolatria. Nenhuma novidade até aqui. Porém percebemos que, a exemplo dos cristãos medievais, que num acesso de zelo pela Palavra de Deus, entravam nas catedrais católico romanas e destruiam as imagens de escultura com a finalidade de declarar a todos que a idolatria (honrar e servir qualquer imagem, ser ou objeto no lugar de Deus) era pecado, necessitamos da volta dos iconoclastas. Talvez não seja o caso de utilizarmos a violência que marcou época no zelo de nossos patrícios, mas a energia e zelo por eles empregada no que tange a derrubar dos altares eclesiásticos esses pequenos (ou serão grandes) ídolos que estão assentados em nossos púlpitos, pois qualquer mortal pode, hoje, com um computador plugado a rede mundial observar os desvarios pronunciados por esses hereges que recebem somas vultuosas para transformarem-se em super-heróis evangélicos e entupirem os ouvidos (e a cabeça) dos crédulos símpleces com suas heresias fantasiadas de teologia. Basta! Pastores e líderes - caiamos na real e comecemos a pregar nós mesmos em nossos congressos (mesmo que isso desagrade a multidão que está faminta pelos "deuses que te tiraram do Egito, oh Israel") e usemos a mensagem de ensino bibliocêntrica verdadeira para limpar o coração do pecador ( Ah... quem peca é pecador, valeu?!?) e façamos nosso povo voltar as origens da consagração pessoal e santificação bíblica, antes que seja tarde demais.
Que venham os iconoclastas!
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
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